Para dormir rápido, procure diminuir a temperatura do seu quarto. Além disso, encontre uma posição confortável, evite exercícios perto da hora de dormir, relaxe os pés e evite o uso de aparelhos eletrônicos até pegar no sono.
Além das dicas citadas, existem técnicas que facilitam o relaxamento do corpo, para a chegada do tão esperado sono, principalmente se você sofre de ansiedade, estresse ou pela simples incapacidade de relaxar no momento de dormir.
A técnica mais conhecida é a 4-7-8, que promete fazer com que você durma em um minuto, pois ela regula a respiração, acalma a mente e relaxa o corpo. Para praticá-la, faça o seguinte:
- Deite-se;
- Respire pelo nariz, contando mentalmente 4 segundos;
- Depois, segure a respiração por 7 segundos;
- Solte o ar pela boca por 8 segundos.
Repita, pelo menos, 4 ciclos – cada um corresponde a 4 repetições.
O importante, nessa técnica, é procurar relaxar os músculos. A respiração deve ser profunda, utilizando-se o diafragma e estendendo o abdômen.
Remédios para dormir
Em geral, as medicações para dormir são dadas em últimos casos, afinal elas são compostas por substâncias controladas e que possuem efeitos colaterais desagradáveis, podendo causar até o vício. A parte medicamentosa é muito recomendada para quem sofre com insônia, mas existe a psicoterapia, que trabalha de maneira eficiente e não possui reações adversas como os remédios.
É claro que nas insônias crônicas – aquelas que duram mais de 3 semanas – as medicações são muito indicadas, como:
- Alprazolam;
- Bromazepam;
- Diazepam;
- Flurazepam.
Antes de tomar uma medicação, procure a opinião de um médico e confira o texto sobre remédios para dormir.
Fatores que influenciam o sono
Dormir é restaurador, mas várias causas podem estar envolvidas, atrapalhando esse processo natural do ser humano. Para dormir rápido, lembre-se desses fatores – para evitá-los, ao menos:
- Abstinência de depressores do sistema nervoso, como álcool, maconha, antipsicóticos e benzodiazepínicos;
- Ambiente é inadequado: isso pode estar relacionado às luzes, aos sons altos e agudos, aos odores e movimentos, por exemplo;
- Doenças neurológicas, como Alzheimer, Parkinson etc.;
- Drogas que estimulam o sistema nervoso central, tais como a cafeína e nicotina;
- Estresse;
- Hábitos de sono que são alternados podem dificultar sua adaptação;
- Irregularidade do sono, como dormir sempre em horários diferentes e por tempos distintos;
- Transtornos hormonais;
- Transtornos psicológicos: é o caso de depressão, esquizofrenia, estresse pós-traumático, ansiedade entre outros.
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